domingo, 21 de junho de 2009

Aposto e Vocativo

Aposto é o termo que explica, desenvolve, identifica ou resume um outro termo da oração, independente da função sintática que este exerça.Vocativo é um termo independente que serve para chamar por alguém, para interpelar ou para invocar um ouvinte real ou imaginário.
Ex. Marcela, dê-me um beijo!

Exercícios1-
Sublinhe o aposto:

a)Alexandre, rei da Macedônia, morreu aos 33 anos.
b)O almirante Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil.
c)D. Pedro, príncipe regente, fez a Independência.
d)Os grupos venceram Xerxes, rei dos Persas.
e)O imperador D.Pedro I partiu para Portugal.
f)Camões, o épico dos Lusíadas, escreveu também poemas líricos.
g)Comprei esta camisa na rua Buenos Aires.
h)Renato, primo de meu colega, passou no vestibular.
i)Meu tio Alberto lecionar a muitos anos.
j)Gostei do romance Quincas Borba.

2-Sublinhe o vocativo:
a)Paulo, toma a sopa.
b)Aonde iremos agora, papai?
c)Mamãe, quero falar com a senhora.
d)Bom dia, amigo.
e)João, aonde vai?
f)Minha senhora, chamaram-na ao telefone.
g)Ó homem de pouca fé, porque duvidaste?
h)Professora, amanhã teremos aula?
i)Poeta, canta as glórias da sua pátria.
j)Quantos anos tens, rapaz?

GABARITO
1)a- Alexandre, rei da Macedônia, morreu aos 33 anos.
b)O almirante Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil.
c)D. Pedro, príncipe regente, fez a Independência.
d)Os grupos venceram Xerxes, rei dos Persas.
e)O imperador D.Pedro I partiu para Portugal.
f)Camões, o épico dos Lusíadas, escreveu também poemas líricos .
g)Comprei esta camisa na rua Buenos Aires.
h)Renato, primo de meu colega, passou no vestibular.
i)Meu tio Alberto lecionar a muitos anos.
j)Gostei do romance Quincas Borba.

2)a )Paulo, toma a sopa.
b)Aonde iremos agora, papai?
c)Mamãe, quero falar com a senhora.
d)Bom dia, amigo.
e)João, aonde vai?
f)Minha senhora, chamaram-na ao telefone.
g)Ó homem de pouca fé, porque duvidaste?
h)Professora, amanhã teremos aula?
i)Poeta, canta as glórias da sua pátria.
j)Quantos anos tens, rapaz?

terça-feira, 16 de junho de 2009

O que é Portifólio?

Existem pelos menos três tipos de portfólio:
• O Portfólio Particular
• O Portfólio de Aprendizagem
• O Portfólio Demonstrativo

O primeiro tipo de Portfólio, o particular, geralmente é utilizado pelos professores para manter registros de seus alunos, como boletim, informações pessoais como históricos médicos e número de telefone dos pais etc. São na maioria das vezes realizados registros sistemáticos, de observações de conduta, atitudes, situações e anotações de entrevistas feitas com os alunos, sendo algumas vezes com seus familiares.
O segundo tipo, o de aprendizagem, favorece a reflexão sobre o próprio aprendizado e possibilita uma comunicação mais direta entre professor e alunos e desses com os diversos conteúdos. Contem anotações, rascunhos e esboço preliminar de projetos em andamento, amostras de trabalhos e diário de aprendizagem do estudante. Esse material é de consulta tanto do professor quanto ao aluno. Caso permaneça na escola, poderá ser guardado em arquivos com repartições ou guardados em prateleiras por ordem alfabética.
Já o terceiro tipo – o Portfólio demonstrativo– agrega os elementos do portfólio particular e o de aprendizagem, evidenciando os resultados dos trabalhos realizados, quer sejam aqueles que demonstram crescimentos efetivos quer sejam aqueles que apontam os problemas de aprendizagem. É composto de amostras representativas de trabalhos que demonstram os avanços importantes do aluno ou problemas persistentes. Quando se tratar de crianças, o professor poderá dar aos pais, que além de poder escolher itens para o portfólio demonstrativo, podem no final do ano apresentá-lo para a professora da série seguinte. Contem fotografias, gravações, desenhos, cópias de relatos narrativos dos alunos, trabalhos artísticos, pesquisas, produções diversas e diários de aprendizagem. No ensino superior, o estudante apresenta o seu percurso de aprendizagem, evidencia os textos lidos, apresenta os trabalhos realizados, bem como os demais item anteriormente mencionados, como fotografias, desenhos etc.

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS

De acordo com Hernández (1998; 2000), o Portfólio é definido como uma coleção seletiva de itens que revelam, conforme o processo se desenvolve, a reflexão sobre os diferentes aspectos do crescimento e do desenvolvimento de cada aluno, ou de cada grupo de alunos. O aluno é orientado para ser claro e objetivo ao revelar, analisar e discutir sua própria aprendizagem e desenvolvimento durante o processo, por meio de comentários pessoais integrados em cada momento de sua produção ao compor o Portfólio.
Esses comentários constituem um importante instrumento de avaliação e de auto-avaliação, devendo o aluno registrar as aprendizagens mais significativas dos conteúdos abordados, evidenciando reflexões sobre a sua construção, isto é, o que aprendeu, se ampliou seu conhecimento, seja por meio das aulas, textos, pesquisas, palestras, seminários, reportagens, vídeos, trabalhos de extensão à comunidade. (HERNÁNDEZ, 1998; 2000)
Finalmente, vale mencionar que, segundo Villas Boas (2004; 2006), em educação o portfólio apresenta várias possibilidades: uma delas é a sua construção pelo aluno. Neste caso, reforça a ideia de ser o portfólio uma coletânea de suas produções, as quais apresentam as evidências da sua aprendizagem. É organizado por ele próprio para que ele e o professor, em conjunto, possam acompanhar o seu progresso. Serve para vincular a avaliação ao trabalho pedagógico em que o aluno participa da tomada de decisões, de modo que ele formule suas próprias idéias, faça escolhas e não apenas cumpra as prescrições do professor e da escola. Conforme preconiza a autora, nesse contexto, a avaliação se compromete com a aprendizagem de cada aluno e deixa de ser classificatória e unilateral. O portfólio é uma das possibilidades de criação da prática avaliativa comprometida com a formação do cidadão capaz de pensar e de tomar decisões. Para Villas Boas, alguns princípios–chave orientam a sua construção, a saber:

- O primeiro deles, como se percebe, é o da sua construção pelo próprio aluno, possibilitando- lhe fazer escolhas e tomar decisões.
- Essa construção é feita por meio da reflexão, porque o aluno analisa constantemente as suas produções. Além disso, ele é estimulado a realizar atividades complementares, por ele selecionadas.

- Esse processo favorece o desenvolvimento da criatividade, porque o aluno escolhe a maneira de organizar o portfólio e busca maneiras diferentes de aprender.
- Enquanto assim trabalha, ele está permanentemente avaliando o seu progresso. A autoavaliação é, então, um componente importante.
- O trabalho pedagógico e a avaliação deixam de ser de responsabilidade exclusiva do professor. A parceria passa a ser um princípio norteador das atividades.
- A vivência desse processo dá oportunidade ao aluno de desenvolver sua autonomia frente ao trabalho pedagógico. Ele percebe que pode trabalhar de forma independente e não ficar sempre aguardando orientação do professor. Forma-se, assim, o cidadão e o trabalhador capaz de ter inserção social crítica.
- O trabalho com o portfólio tem início com a formulação dos seus propósitos, para que todos saibam claramente em que direção irão trabalhar. Poderá haver propósitos comuns ao grupo de aluno se outros criados por cada um deles, para que atendam seus interesses individuais.
Ainda na perspectiva de Villas Boas, é necessário que professores e alunos, em conjunto, definam os descritores (critérios) de avaliação, levando em conta, entre outros aspectos, os propósitos. Como os dois segmentos avaliam a construção do portfólio, ambos devem se basear nos mesmos critérios. Para a autora, a adoção adequada do portfólio favorece a prática da avaliação formativa, voltada para o desenvolvimento do aluno, do professor e da escola. Além disso, o seu uso permanente faz com que deixe de ser apenas um instrumento de avaliação e passa ser a própria organização do trabalho pedagógico da escola como um todo e da “sala de aula”. Considerando ainda que posso contribuir, nesse espaço, para o processo formativo dos professores, seguem os itens que compõem o portfólio para trabalhar na Educação Básica:
+ Diários de aprendizagem;
+ Mostra de trabalhos;
+ Registros de caso;
+ Registros sistemáticos;
+ Trabalhos artísticos;
+ Produtos de avaliação de desempenho;
+ Fotografias;
+ Registros escritos;
+ Entrevistas com os alunos;
+ Registros de reuniões de análise de portfólio;
+ Relatos narrativos.

EXEMPLOS DE:

1. DIÁRIO DE APRENDIZAGEM
Nome: Professora:Data: Ano/Série:
O que tenho aprendido:
O que quero Aprender mais:
Planejo Fazer:
Comentários do professor:
2. REGISTRO DE CASO
Nome: Data:Evento:
Situação:
Detalhes:
Comentários:
3. MOSTRA DE TRABALHO
(Comentário do professor)Nome: Data:Trabalho:
___ Iniciado pelo professor ____ Iniciado pelo estudante
Habilidade/conceito:
Referência:____ Iniciante _____ Em desenvolvimento____ Domínio ______ Avançado
Observação:
4. REGISTRO SISTEMÁTICO
Nome: Data:Observador: Hora:

Atitude ou comportamento:

Situação:
Detalhes:
Razão para observação:
Comentários:
Documentação através de álbuns
Comentários das crianças (em forma de texto)
Eu critico:
Eu felicito:
Eu proponho:

domingo, 14 de junho de 2009

POEMA X POESIA

É bom ressaltar a diferença entre poema e poesia. Apesar de serem tratadas por muitos como sinônimos, o uso dos dois termos entre os estudiosos apresenta diferenças:
Poesia: Caráter do que emociona, toca a sensibilidade. Sugerir emoções por meio de uma linguagem.1
Poema: obra em verso em que há poesia
"Se o poema é um objeto empírico e se a poesia é uma substância imaterial, é que o primeiro tem uma existência concreta e a segunda não. Ou seja: o poema, depois de criado, existe per si, em si mesmo, ao alcance de qualquer leitor, mas a poesia só existe em outro ser: primariamente, naqueles onde ela se encrava e se manifesta de modo originário, oferecendo-se à percepção objetiva de qualquer indivíduo; secundariamente, no espírito do indivíduo que a capta desses seres e tenta (ou não) objetivá-la num poema; terciariamente, no próprio poema resultante desse trabalho objetivador do indivíduo-poeta." 2
O poema destaca-se imediatamente pelo modo como se dispõe na página. Cada verso tem um ritmo específico e ocupa uma linha. O conjunto de versos forma uma estrofe e a rima pode surgir no interior dessa estrofe. A organização do poema em versos pode ser considerada o traço distintivo mais claro entre o poema e a prosa (que é escrita em linhas contínuas, ininterruptas).
1 - Minidicionário Aurélio da Língua Portuguesa. RJ: Nova Fronteira, 1993.

2 - LYRA, Pedro. Conceito de Poesia. São Paulo: Ática, 1986.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Adjunto adverbial
Termo modifica verbos, adjetivos ou advérbios

Adjunto adverbial é outro termo acessório da oração, como o adjunto adnominal, dentro da análise sintática.
Vejamos um exemplo, do Hino Nacional:

No segundo verso, temos a expressão conquistar com braço forte.
Podemos notar como a expressão com braço forte intensifica o sentido do verbo conquistar.
O termo que intensifica o sentido de verbo, de um adjetivo ou de um advérbio recebe o nome de adjunto adverbial.
No exemplo acima, com braço forte é um adjunto adverbial de modo.
Vamos a outros exemplos, todos do Hino Nacional Brasileiro.
Podemos reparar na grande quantidade de adjuntos adverbiais que acompanham o adjetivo deitado e o verbo fulguras:
Todos esses adjuntos adverbiais especificam o modo como a nossa nação se apresenta, em meio a seus esplêndidos recursos naturais.
Há inúmeros tipos de adjunto adverbial, o que torna difícil fazer uma classificação exata.
Observe os advérbios e locuções adverbiais no exemplo abaixo.
São todos adjuntos adverbiais de modo:
Os adjuntos adverbiais podem indicar diversas outras circunstâncias.
Adjunto adverbial

Exemplo
lugar
Cantei na escola.
tempo
Nós nos apresentamos ontem.
modo
Cantamos com toda a energia!
fim
Os alunos cantaram em homenagem à Semana da Pátria.
matéria
O coro era de 120 vozes.

domingo, 7 de junho de 2009

Só se aprende ler lendo?

Só se aprende ler, lendo e só se aprende escrever, escrevendo. Na atividade da escrita, a criança escreve do jeito que ela sabe e o professor faz intervenções necessárias em relação à escrita do aluno. Essas atividades têm o objetivo de avançar na reflexão da Língua, aprender a letra a ser usada, e quantas letras usar, escrever textos com sentido, revisar ortografia e gramática. Pode ser desenvolvida com crianças entre 5 e 6 anos.
Atividade 1: leitura e escrita de Nomes próprios, pois este é um modelo estável de escrita.Sugestão:§
  • Jogos: bingo, dominó, caça-nomes, forca e lacunas com nomes;§ Montar nomes com alfabeto móvel;§ Lista com nome dos alunos para a chamada, deve ser lida diariamente: cada criança tem o nome escrito num pedaço de papel cartão (azul para os meninos e rosa para as meninas), primeiro a professora mostra a cor do cartão, depois mostra o nome para a turma, quando esse nome é identificado, a criança chamada pega o papel e coloca num espaço reservado para a chamada;§ Classificar o nome dos alunos de acordo com: número de letras, de sílabas;§ Identificar letras do próprio nome em embalagens e rótulos.
Atividade 2: leitura e escrita de listas – as listas são as primeiras formas expositivas de texto. O trabalho com listas favorece a aquisição da base alfabética, possibilita a reflexão entre as hipóteses de escrita do aluno e a escrita convencional das palavras, promovendo o conflito cognitivo.
  • Sugestão:§ Listar as palavras dos textos trabalhados, classificando-os de acordo com: a primeira e última letra, numero de letras e de sílabas, vogais e consoantes.§ Lista de nomes de animais, frutas, verdura, cores, plantas, brinquedos, etc.§ Lista de nomes dos alunos da classe, dos professores ou dos funcionários da escola;
Atividade 3: leitura e escrita de trava-língua, parlenda, quadrinha, poema e canção de roda – esses são textos da cultura oral apropriados para trabalhar a aquisição da base alfabética e ortográfica. Por serem de fácil memorização, geram atividades que favorecem a percepção de que é preciso corresponder o falado ao escrito, além de brincar com o som, s forma ortográfica e o significado das palavras.
  • Sugestão: circular palavras repetida, as rimas, os sinais de pontuação, copiar palavras inteiras, pintar os espaços entre as palavras, contar o numero de letras ou palavras de uma frase, completar letras ou sílabas que faltam de algumas palavras do texto, classificar as palavras pelo som ou letra inicial.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Complemento nominal & Adjunto adnominal

Complemento nominal & Adjunto adnominal
COMPLEMENTO NOMINAL
O complemento nominal representa o alvo para o qual tende um sentimento, disposição ou movimento, e desempenha em relação ao nome (substantivo, adjetivo ou advérbio) o mesmo papel que o complemento verbal em relação ao verbo. Pode ser representado por:
a) substantivo (acompanhado de seus modificadores):
"Fiquei ansioso pelo Sábado." (Machado de Assis) "Fiquei indiferente a todos os seus agrados." (J. L. do Rego)
b) pronomes:
"Você, que é íntimo dele, não nos podia dizer o que há, o que houve, que motivo..." (Machado de Assis)
"Não estava contente comigo." (Machado de Assis)
c) numeral:
"A vida dele era necessária a ambas." (Machado de Assis)
d) palavra ou expressão substantivada:
"Passo, fantasma do meu ser presente, Ébrio, por intervalos, de um Além." (Fernando Pessoa)
"A certeza do hoje nasce da lembrança do ontem." (Olavo Bilac)
e) oração completiva nominal:
"Tomei consciência de que era um poeta menor..." (Manuel Bandeira)
LEMBRE-SE:
1º) O complemento nominal pode estar integrando o sujeito, o predicativo, o objeto direto, o objeto indireto, o agente da passiva, o adjunto adverbial, o aposto e o vocativo.
2º) Convém ter em mente que o nome substantivo cujo sentido o complemento nominal integra corresponde, geralmente, a um verbo transitivo de radical semelhante:
conhecimento da verdade......................................... conhecer a verdade defesa da lei.............................................................. defender a lei
ADJUNTO ADNOMINAL
Adjunto adnominal é o termo de valor adjetivo que serve para especificar ou delimitar o significado de um substantivo, qualquer que seja a função deste. O adjunto adnominal pode vir expresso por:
a) adjetivo:
"Os galos brancos dormiam nos úmidos poleiros..." (A. F. Schmidt)
b) locução adjetiva:
"Uivos de cães entristeciam lamentosamente a noite alva." (Coelho Neto)
"O homem já estava acamado Dentro da noite sem cor." (Manuel Bandeira)
c) artigo (definido ou indefinido):
"Uma banda de música enchia o jardim com os estridentes compassos." (Lima Barreto)
"Há em nós um gesto do instinto acenando para a beleza." (R. Couto)
d) pronome adjetivo:
"Era o nosso corretor desses homens cujo estômago professa a maior independência em relação ao coração e à cabeça." (José de Alencar)
e) numeral:
"– Onze mortos e vinte e cinco feridos! repetiu duas ou três vezes o alienista." (Machado de Assis)
f) oração adjetiva:
"Eu contemplava os seres que passavam." (A. F. Schmidt)
LEMBRE-SE:
O mesmo substantivo pode estar acompanhado por mais de um adjunto adnominal:
"A beladama é filha de um velho funcionário público." (Machado de Assis)
Regras práticas para não confundir o complemento nominal com o adjunto adnominal
1. Sempre que o antecedente for adjetivo ou advérbio, o termo seguinte será complemento nominal:
Obediente às leis. Relativamente a outros.
2. Geralmente, quando o antecedente é substantivo abstrato cognato de verbo ou de adjetivo usados transitivamente, o termo seguinte será complemento nominal:
Subversão da ordem. (Cf. Subverter a ordem.) Fidelidade às leis. (Fiel às leis.)
3. Geralmente, quando o antecedente é substantivo concreto, o termo seguinte será adjunto adnominal:
Livro de Pedro.
4. Alguns substantivos aparecem ora como abstratos, ora como concretos:
A redação de definições é difícil. (redação = abstrato; termo seguinte = compl. nom.) A redação do aluno está excelente. (redação = concreto; termo seguinte = adj. adn.)
5. Representando o agente, a expressão preposicionada será adjunto adnominal:
A solicitação do aluno. (aluno = agente = autor da solicitação = adj. adn.)
6. Representando o paciente, será complemento nominal:
A solicitação de revisão. (revisão = paciente = ela sofre a ação de ser solicitada = compl. nom.)

Aprendendo concordÂncia verbal com música...

Em minhas navegações olha que legal que encontrei uma música para trabalhar concordância verbal.

Concordância Verbal (música)
REFRÃO
Você vai ver, vai achar legal
Vai aprender a concordância verbal (BIS)

O verbo concorda com o núcleo do sujeito
Os passarinhos destruíram a horta.
Mais de, menos de, perto de...
Mais numeral verbo no singular
Verbo no plural
Mais de um animal escapou
(Volta REFRÃO)

Com sujeito composto
Antes do verbo, verbo no plural...
Depois do verbo, verbo no plural
Ou concordando com o núcleo mais próximo
Com pessoas gramaticais diferentes
Se for 1ª, 1ª no plural
Sem a 1ª pessoa não faz mal
O verbo vai para a 2ª ou 3ª no plural
(Volta REFRÃO)

Preste bem atenção não passe mal
A concordância de verbo impessoal
Haver no sentido de existir
Como acontecer é verbo impessoal
Fica no singular tanto sozinho
Quanto em locução verbal
Fazer indicando o tempo transcorrido
Como transcorrer também é verbo impessoal
A regra a seguir é a mesma
Fica no singular tanto sozinho
Quanto em locução verbal
Ontem fez dois meses que ele morreu.
É o exemplo que eu te dou tá legal

http://www.musicexpress.com.br/Artistas/Português%20Divertido%20e%20Diferente/Aprenda%20Português%20Cantando/Concordância%20Verbal.mp3

Neste site você pode escutar e baixar a música.