Publicado por amizadepoesia em Abril 19, 2008
Quem rouba uma arte doutrem, de antemão
se dá a esse exercício, que é senão um ladrão
sem vergonha ou bom senso ou credibilidade
e, em tudo que põe mão, seu nome falsidade
Pior quando diante das evidências julga razão
defendendo o iníquo nome com a indignação
dos falsos profetas, omitindo aí toda verdade
pois palavra rarefeita é, o que usa, iniquidade
Gentinha assim, não carece doutros o perdão
mas pena e indiferença, a quem co dignidade
leva adiante, sua vida régia, sem contestação
Então temos de lutar, contra a escamoteação
eis sujeitos estamos, a toda a podre realidade
e, que anda, de boca em boca, de todo o vilão
Jorge Humberto
Caros leitores, o motivo desta poesia tão arisca nos faz refletir sobre as características do ser humano, assim como há pessoas amáveis, há também as pessoas fracas de espírito, que só conseguem ser feliz importunando os outros, e não por si só. No fundo tenho PENA dessas pessoas pois precisam em demasia de atenção e não sabem obeter de maneira saudável.
Nenhum comentário:
Postar um comentário